que se mostra a meio livro de regência
Mata dor de sentir demais, de amar demais, de pisar demais em convenções fundamentais
Encho a cabeça mas não á carga nos contentores
Digo olá aos meus amores, bem-vindo às novas cores da utopia
Eu crio filosofia todo o dia quando há apatia
Senta no meu colo e arrelia, faço a liturgia da verdadeira alegria
Música nos meus ouvidos, água benta em benta pia
A caminho com prudência, eu não esqueço a violência
Que levou alguns dos melhores da minha existência
Mata saudade de curtir, de tirar demais, de amar demais, de pisar demais em convenções fundamentais
Eu uso o tacto para trazer a àgua da minha fonte
Hoje em dia nem sequer é preciso atravessar a ponte
Tenho a palavra escrita, atenta negra na minha pele
Menina dos meus olhos doce como o mel
Palavra puxa palavra, põe-me disponível para amar
Tudo aquilo que me seja sensível
E não são poucos aqueles que eu quero sem sequer os poder ver
Foi tanto que me deram para nunca mais esquecer
Palavra de honra, eu guardo a palavra no meu bolso, na parede, no conforto de uma cama de rede
Palavra de honra"
Da Weasel
1 comentário:
A palavra de honra...essa que vale cada vez menos!Mas tenho a certeza que cada um vale por aquilo que diz e que faz...verdadeiramente!
Com mais ou menos espaço para amar...
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